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Hector Raposo-o poeta solitário

Poeta de Barra do Piraí-Rio de janeiro-RJ Brasil

Textos


eu sou um homem

o que se chamava homem
também se chamava ódio
e o ódio não me obedece...

o que se chamava homem
também se chamava encanto
e o encanto não desaparece...

o que se chamava homem
também se chamava flor
e flores não se esvaecem...

o que se chamava amor
também se chamava sonho
e os sonhos não envelhecem...

o que se chamava amor
também se chamava estrela
e estrelas nunca se apagam...


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Hector Raposo
Enviado por Hector Raposo em 12/08/2012
Alterado em 14/03/2018
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